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EVANGÉLICOS QUE BATEM EM SUAS ESPOSAS

Pesquisadora de ONG Paulistana revela que mulheres de evangélicos são agredidas por seus maridos.

A Violência doméstica é um grave problema em nossa sociedade, e infelizmente as igrejas estão repletas de mulheres que apanham de seus maridos. Não são poucas aquelas que vivem uma vida de horrores, sofrendo as agruras de uma relação despótica, ditatorial e abrutalhada.

Lamentavelmente mesmo em um ambiente no qual a verdade é cultivada como valor fundamental, como é o caso da igreja Evangélica no Brasil, mulheres tem sido violentadas fisicamente por seus maridos. Em uma reportagem extremamente esclarecedora realizada pelo Jornal da Tarde, de São Paulo, chegamos a conclusão que muitas mulheres evangélicas comem o pão que o diabo amassou nas mãos de seus esposos.

A matéria revelou um número impressionante de mulheres evangélicas na capital do Estado que freqüentemente são espancadas pelos maridos (Também evangélicos), uma realidade que passava escondida da maioria dos membros das igrejas, embora seja corriqueira de acordo com os dados colhidos pela Casa de Isabel – uma organização não-governamental (ONG) da zona leste paulistana, que em parceria com a prefeitura e o Estado, oferece assistência psicológica e jurídica a mulheres, crianças e adolescentes vitimas de violência.

Segundo Sônia Regina Maurelli, pesquisadora da área de violência e presidente da Casa de Isabel, a ONG atende a três mil mulheres por mês – dentre elas, a maioria é protestante.

“Posso afirmar que 90% das mulheres que nos procuram são freqüentadoras assíduas de igrejas evangélicas”, diz Maurelli, que também é crente. De acordo com Sônia, aquelas que procuram a ONG reclamam que os maridos não correspondem na verdade, ao que é ensinado na igreja. “É como se eles tivessem personalidade dupla: em casa são agressivos e brigões, mas na congregação são santos, alguns têm até cargo de liderança. 

Conheci um que mantinha um programa de rádio o qual abordava, pasmem, os valores da família, por mais incrível que isso possa parecer”, conta Sônia, a qual vem recebendo cartas e mensagens eletrônica de pessoas de todo o Brasil que se identificam com o problema.”As maiores queixas são de mulheres que sofrem violência física, ou seja, são espancadas; violência psicológica (agressões verbais) e violência sexual (sexo forçado)”, explica a pesquisadora.

De acordo com Sônia Maurelli, há várias modalidades de violência contra mulher, mas no caso das evangélicas, essas agressões são motivadas muitas vezes pelo que os maridos consideram ser pecado.”Toda mulher tem lá sua vaidade: quer dormir de camisola, por exemplo, ou cortar o cabelo mais curto. Mas há crente, motivado muito pelo que ouve do seu pastor ou pelo que interpreta disso, que acredita que essas coisas são pecaminosas e acaba excedendo-se e punindo a companheira com surra quando ela manifesta seu desejo. 

Há mulher que apanha porque não está com vontade de fazer sexo com marido. E olha que isso não é raro. Eles justificam dizendo que a mulher tem que ser submissa ao homem segundo os preceitos bíblicos e que eles tem de corrigi-las. Mas isso é um excesso um crime”,adverte Maurelli.A pesquisadora explica que a mulher agredida a qual procura socorro na ONG Casa de Isabel é encaminhada ao serviço social da instituição e, ali, passa por uma entrevista. Em um segundo momento, o esposo é chamado, mas, de acordo com Maurelli, a maioria não aparece.

Dentro da ONG, elas receberam tratamento psicoterápico e tem acesso a um atendimento jurídico, um auxilio providencial para mulheres que apresentam características muito peculiares.”Elas não se querem separar, uma vez que valorizam o casamento e desejam ficar ao lado de seus maridos. A mulher evangélica é mais tolerante e dá mais chances para o conflito ser corrigido, ou seja, tem um ‘pavio menos curto’. Ela quer investir na relação familiar e tem mais fé que tudo seja resolvido e que haja um milagre. Algumas vezes, quando o esposo aceita discutir o problema e tratar-se durante alguns meses,o milagre acontece, e o casamento é restaurado.

Caro leitor, a violência doméstica afronta a santidade de Deus. Maridos que espancam suas esposas precisam ser denunciados e presos. E digo mais: pastores e líderes evangélicos que encobertam casos como estes, precisam também ser denunciados, levando sobre si as penas da lei.

A violência contra a mulher é uma agressão ao Criador e em hipótese alguma as mulheres devem se sujeitar a qualquer tipo de agressão, denunciando o agressor às autoridades competentes a fim de que o sofrimento imposto pela violência cesse definitivamente em sua casa. Além disso, deve levar suas queixas, lamúrias, angústias e sofrimentos ao justo JUIZ, que com certeza no tempo certo lhes fará justiça.

Isso tudo é um absurdo. É um sinal dos fins dos tempos. Também acredito que estes homens só tem o título de evangélicos, mas não têm nada de Deus.

A bíblia ensina como o marido deve tratar a esposa:

"Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações. Quanto ao mais, tenham todos o mesmo modo de pensar, sejam compassivos, amem-se fraternalmente, sejam misericordiosos e humildes."

"Não retribuam mal com mal nem insulto com insulto; pelo contrário, bendigam; pois para isso vocês foram chamados, para receberem bênção por herança." (1 Pedro 3:7-9)



Texto adaptado por Paula Ricci
Fonte:Marcelo Dutra
Revista Graça 

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