Há momentos durante a nossa jornada aqui na terra, que passamos por situações para as quais parece não haver mais esperança, e nos sentimos como se estivéssemos abandonados como um tronco de uma árvore sem vida e sozinhos. Nessas horas de tribulação, as circunstâncias parecem não ter fim. E por não vermos de imediato aquilo que tanto almejamos se realizando em nossas vidas, nos achamos incapazes, sem esperança e motivação.
"Porque há esperança para a árvore, pois mesmo cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus rebentos. Se envelhecer na terra a sua raiz, e no chão morrer o seu tronco, ao cheiro das águas brotará, e dará ramos como planta nova" Jó 14: 7 - 9
Mas, assim como o cheiro das águas faz brotar o tronco morto e faz dar frutos, assim é a palavra de Deus, quando entra em nosso coração. Ela nos faz ter vida no momento que nos sentimos sem vida e sem esperança. Ela alimenta a nossa fé e mostra que a nossa esperança não será frustrada
“Filho meu, saboreia o mel, porque é saudável, e o favo, porque é doce ao teu paladar. Então, sabe que assim é a sabedoria para a tua alma; se a achares, haverá bom futuro, e não será frustrada a tua esperança.” Provérbios 24: 13,14
Quando apartamos o coração do Senhor e deixamos de confiar em Sua palavra, somos como o arbusto solitário no deserto. Nunca podemos alcançar as coisas boas da vida. Mas, quando colocamos o coração e a esperança em Deus, teremos um bom futuro e a nossa esperança nunca será frustrada
“Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do Senhor! Porque será como o arbusto solitário no deserto e não verá quando vier o bem; antes, morará nos lugares secos do deserto, na terra salgada e inabitável.”
“Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o SENHOR. Porque ele é como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e, no ano de sequidão, não se perturba, nem deixa de dar fruto.” Jeremias 17:5-8
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