Viver não tem precisão! Viver não é uma ciência exata! Temos que estar pronto para surpresas. Tentamos minimizar todos os percalços, fazermos um bom suprimento para aguentar a caminhada, mas surpresas sempre acontecem em nossa viagem.
Os objetivos da caminhada da vida têm de ser claros, mas ninguém é capaz de prever com exatidão os obstáculos que podem surgir ao longo do percurso.
As surpresas são inevitáveis, mas elas sempre nos mostram novos caminhos a serem seguidos. O que importa é chegar ao seu destino.
Se em algum momento você se sentir perdido, escute a voz da fé.
Quando surgirem momentos de indecisão, analise suas opções, escolha e avance. Lembre-se de que pedra que não rola enche-se de limo. Agua parada “apodrece”.
Quando hesitamos à beira do atoleiro, nossa vida deixa de fluir.
Os avanços causa insegurança? É evidente que sim. O desconhecido sempre dá medo. Mas o que seria da borboleta se a lagarta se recusasse a sair do casulo? O que seria da rosa se o botão se recusasse a abrir?
Avançar dá trabalho? É evidente que sim. Mas esse esforço é sempre construtivo. Com o tempo, você perceberá que teria muito mais trabalho se optasse em nadar contra a corrente da evolução.
* Texto adaptado por: Mari D Ricci
Extraído do livro Sempre em Frente
Extraído do livro Sempre em Frente
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